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Tesouro Direto: Qual título turbina a compra do seu carro?

Especialistas revelam a melhor estratégia para investir e alcançar seu objetivo automotivo.


Especialistas financeiros apontam o Tesouro Direto como uma alternativa para quem busca adquirir um carro novo. A escolha do título ideal (Tesouro Selic, IPCA+ ou Prefixado) depende do prazo estabelecido para alcançar o objetivo.

Para quem tem pressa, o Tesouro Selic surge como a opção mais interessante. Rafael Winalda, especialista em renda fixa do Inter, destaca que este título é ideal para prazos curtos e médios, pois não sofre marcação a mercado, facilitando o planejamento do investidor. Além disso, Caenazzo lembra que os pós-fixados acompanham a taxa básica de juros, oferecendo boa liquidez e menor volatilidade.

Agora, se o tempo não for um problema, o Tesouro IPCA+ se destaca como a melhor escolha. Fernando Bento, CEO da FMB Investimentos, recomenda os títulos atrelados à inflação para investimentos acima de três anos, pois garantem uma rentabilidade acima da inflação e protegem o poder de compra.

O Tesouro Prefixado também pode ser uma alternativa, permitindo projetar o valor a ser resgatado na data do saque. No entanto, os analistas alertam que tanto o Tesouro IPCA+ quanto o Tesouro Prefixado exigem mais atenção, pois a marcação a mercado pode levar a perdas caso o resgate seja feito antes do vencimento.

Mattos lembra que os títulos de inflação são importantes para proteger o poder de compra.

"Se você tem um título que paga IPCA + 7% e em dois anos a taxa do papel está em IPCA + 4%, seu título está valendo mais". disse Mattos.

A escolha do título ideal também depende do apetite por risco e das projeções econômicas do investidor. Por isso, Fernando Bento recomenda o Tesouro Prefixado apenas para quem tem convicção de que os juros não subirão mais no período de investimento.

"O descasamento entre os vencimentos dos ativos e a data de realização do objetivo pode levar à necessidade de resgates antes do prazo e aumentar o risco de perdas". explica João Guilherme Caenazzo, sócio da Aware Investments.

Winalda diz que os prefixados também podem ser usados por permitirem projetar mais facilmente quanto, de fato, o investidor terá na data em que sacar a aplicação.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Tesouro Direto inflação compra risco aplicação

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