Em editorial recente, o jornal Folha de S.Paulo denunciou a crescente pressão do governo Lula para controlar as redes sociais no Brasil. O jornal destaca que, sob o pretexto de proteger a democracia, o governo está buscando restringir a liberdade de expressão dos cidadãos.
O editorial argumenta que o governo Lula, juntamente com parte do Judiciário, está empenhado em aumentar as restrições sobre o que pode ser publicado nos meios de comunicação, especialmente nas redes sociais. Essa investida, segundo o jornal, conta com o apoio de setores do progressismo.
"O Brasil embarcou na maré regressista." destaca o editorial.
A Folha de S.Paulo também relembra que o Partido dos Trabalhadores já tentou controlar a imprensa no passado, mas não obteve sucesso devido à resistência da sociedade e do Congresso. O jornal critica a postura de Lula, afirmando que ele não tem isenção para decidir o que deve ser publicado.
"Quem governa não tem isenção para invocar poderes de decidir o que será publicado", diz o editorial.
O editorial utiliza a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos como exemplo de que a repressão da opinião não funciona. Mesmo com o silenciamento nas grandes plataformas, Trump venceu as eleições, mostrando que as ideias, mesmo as controversas, encontram seu caminho.
O jornal conclui que a atitude repressora da opinião impede a crÃtica aberta e transparente das manifestações erradas ou odiosas, que inevitavelmente existem na sociedade. A liberdade de expressão, mesmo quando desconfortável, é essencial para o debate público e a busca pela verdade.
Essa postura do governo Lula levanta sérias preocupações sobre a liberdade de expressão e o futuro da democracia no Brasil. A perseguição a vozes dissonantes e a tentativa de controlar o debate público são caracterÃsticas de regimes autoritários, e representam uma ameaça à pluralidade de ideias e à participação cidadã.
*Reportagem produzida com auxÃlio de IA