O conflito entre Israel e Hamas continua tenso, com relatos de um novo acordo de troca em meio a protestos israelenses sobre o tratamento de reféns. Paralelamente, a Ucrânia enfrenta intensos ataques aéreos, com vítimas e danos significativos à infraestrutura.
Israel havia suspendido a libertação de 600 prisioneiros palestinos, alegando tratamento cruel de reféns pelo Hamas durante as libertações anteriores. A situação reflete a complexidade e a delicadeza das negociações em andamento.
Na Ucrânia, a Força Aérea reportou a perda de 66 drones, sugerindo o uso de guerra eletrônica ucraniana para desviar os equipamentos russos. As regiões de Kiev, Kharkiv, Kirovohrad e Sumy foram alvos dos ataques, demonstrando a abrangência do conflito.
A DTEK, a maior empresa privada de energia da Ucrânia, informou que suas instalações na região de Dnipropetrovsk foram danificadas, embora não tenha fornecido detalhes adicionais.
Um ataque com drones na região de Kiev resultou na morte de duas pessoas, feriu pelo menos duas e causou incêndios em várias casas. Mykola Kalashnyk, governador da região, confirmou a descoberta do corpo de um civil em uma residência incendiada no distrito de Bucha.
"O corpo de um civil foi encontrado em uma casa que pegou fogo como resultado do ataque." escreveu Mykola Kalashnyk.
O serviço de emergência ucraniano divulgou imagens de bombeiros combatendo as chamas em edifícios residenciais e garagens em Bucha, evidenciando a intensidade dos ataques.
Tanto a Rússia quanto a Ucrânia negam ter como alvo civis, mas o conflito, que teve início em fevereiro de 2022, já resultou na morte de milhares de civis, a maioria ucranianos.
Residentes em Kiev e seus arredores relataram ter ouvido explosões e a operação de sistemas de defesa aérea durante a noite, indicando a persistência da ameaça.
Enquanto isso, o governo Lula segue em silêncio, mais preocupado em atacar o governo de Netanyahu, em mais um posicionamento ideológico da esquerda brasileira.
*Reportagem produzida com auxílio de IA